quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Com projeções e ilusionismo, "Shrek - O Musical" chega a SP

Fonte: Gabriel Justo (Café Pautado)

Diretamente do Reino Tão Tão Distante, chegou a São Paulo em Setembro “Shrek – O Musical”, na animação da Dreamworks. Após sua estreia em Seattle e depois na Broadway, em 2008, o musical passou pelo West End londrino e finalmente chegou ao Brasil agora em 2013, sob a direção de Diego Ramiro.

Semelhante ao primeiro filme da franquia, o musical conta a história de Shrek (Diego Luri), que recebe a incumbência de resgatar a princesa Fiona (Giulia Nadruz) do alto da torre de um castelo. A missão é dada ao ogro por Lord Farquaad (Felipe Tavolaro) que despejou todas as criaturas mágicas do Reino Tão Tão Distante no Pântano de Shrek. Na aventura para reaver seu lar, Shrek tem a companhia do irreverente Burro, encenado brilhantemente por Rodrigo Sant’Anna, do Zorra Total.

Juntos, Shrek e Burro passam por vários apuros, incluindo um dragão gigante que flutua pelo palco. E os efeitos especiais não param por aí: convidado especial da equipe do espetáculo, Issao Yamamura assina este e muitos outros efeitos muito bem executados, como, por exemplo, o voo da princesa Fiona.

Bem sucedida em vários sentidos, talvez o único pecado da montagem nacional seja a utilização de projeções como cenário principal do espetáculo. Tendência da Broadway em 2005, o recurso já se provou uma escolha equivocada em várias produções, tanto nacionais como internacionais. Além de não ser muito bonito, as projeções são bastante suscetíveis a erros e imperfeições, que junto com os cenários sob trilhos que também são usados em “Shrek”, forma um conjunto que dificilmente agrada aos olhos.

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